segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Revolta das Vacinas



A Revolta da Vacina foi uma manifestação popular ocorrida no Rio de Janeiro em 1904, contra a determinação do governo Pereira Passos que através do Sanitarista Oswaldo Cruz tornava obrigatório a vacinação para erradicação de doenças tropicais (febre amarela, varíola, malária e peste) além de melhorar as condições de higiene da então capital da república. Essa medida permitia que brigadas sanitárias, acompanhadas por policiais, entrassem nas casas para aplicar a vacina à força. Jornais da oposição criticavam a ação do governo e falavam de supostos perigos causados pela vacina. Além disso, o boato de que a vacina teria de ser aplicada nas "partes íntimas" do corpo (as mulheres teriam que se despir diante dos vacinadores) agravou a ira da população, que se rebelou.

Revolta de Canudos

A Revolta de Canudos aconteceu no início da República, no nordeste brasileiro, motivada pela miséria, seca e exploração dos grandes proprietários de terra – coronéis. Com um caráter messiânico, liderado por Antônio Conselheiro, o arraial de Canudos incomodou os coronéis que buscaram apoio na Igreja e no o governo através do exército que foi enviado para destruir Canudos. Foram quatro tentativas do exercito para acabar com Canudos, sendo a última bem sucedida gerando a destruição do arraial.

O cangaço

A prática do cangaço marcou um interessante momento da História do Brasil. Grupos de homens armados vagueavam pelos sertões, principalmente do Nordeste, buscando meios de sobrevivência, e o enfrentamento dos poderosos com o uso de suas armas e de sua coragem. Porém, seria somente dessa maneira que poderíamos compreender a prática do cangaço?

O próprio termo “cangaceiro”, em suas origens, faz referência ao termo “canga”, peça de madeira usualmente colocada nos muares e animas de transporte. Assim, a palavra cangaceiro, originalmente, faz uma alusão aos utensílios que os cangaceiros carregavam em seu corpo. Além disso, essa idéia heróica sobre os cangaceiros é equivocada. Os primeiros cangaceiros de que se tem relato eram, de fato, “prestadores de serviço” aos chefes políticos locais. Perseguiam e matavam os inimigos políticos dos coronéis de uma região.
Somente nos primeiros anos da República Oligárquica é que os primeiros grupos independentes de cangaceiros surgiram. Através de práticas criminosas esses grupos constituíram um grupo social à margem das estruturas de poder e das relações sociais vigentes durante o tempo das oligarquias. De acordo com seus interesses, os cangaceiros estabeleciam alianças com aqueles que oferecessem vantagens econômicas ou proteção às suas atividades.
Dessa maneira, não poderíamos dizer que o cangaço foi um movimento essencialmente comprometido com uma determinada classe social. Um dos primeiros cangaceiros que se tem registro é Antônio Silvino. Buscando vingar a morte do pai, ele formou um bando que lutava contra a polícia, promovia assaltos e armava “tocaias” contra autoridades governamentais. Anos mais tarde, Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, formou um dos maiores e mais duradouros grupos de cangaço existentes na região Nordeste.
Sua família, de origem pernambucana, já se envolvia com a prática do cangaço. Fazendo parte, inicialmente, do bando de Sinhô Pereira, Lampião aprimorou sua habilidade em matar inimigos e realizar assaltos. Seu apelido foi criado devido a sua rapidez no gatilho e a luz que saia do cano de sua arma. Em 1922, ele passou a liderar o grupo de Sinhô Pereira.
Vários documentos demonstram as formas de ação do grupo de Lampião. Em algumas cartas de próprio punho, Lampião exigia o pagamento de quantias em dinheiro em troca da não-invasão às cidades. Estendendo sua ação e número de integrantes, o bando de Lampião chegou a atuar contra a Coluna Prestes, em 1926. Só no ano de 1938 que Lampião foi subjugado pelas forças militares do Estado. Os principais líderes de seu bando foram decapitados e tiveram as cabeças expostas em diferentes cidades nordestinas.
A decadência do cangaço tem grande ligação com o estabelecimento do Estado Novo. A criação de órgãos repressores mais atuantes e a desarticulação da influência exercida pelos grupos oligárquicos remanescentes podem ser apontadas como as possíveis razões para o fim desse movimento. Por fim devemos ver no cangaço, a crise provocada pelas relações excludentes que figuraram a construção histórica do próprio Brasil.

http://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/cangaco.htm

Comentário:

O cangaço surgiu no nordeste brasileiro, formado por grupo de homens armados conhecidos como cangaceiros, esses grupos lutavam contra péssimas a miséria, a seca, a fome e a exploração trabalhista. Com atitudes violentas os cangaceiros, andavam em bandos armados, espalhavam o medo pelo sertão nordestino. Promoviam saques a fazendas, atacavam comboios e chegavam a seqüestrar fazendeiros para obtenção de resgates

Postado por: Lucas Azevedo

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Democracia

Democracia ("demo+kratos") é um regime de governo em que o poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos (povo), direta ou indiretamente, por meio de representantes eleitos (forma mais usual). Uma democracia pode existir num sistema presidencialista ou parlamentarista, republicano ou monárquico.
Comentário: A democracia foi um grande ganho das sociedades que ela vivenciam, pois ameniza as diferenças sociais e dá ao cidadão a oportunidade de demonstrar suas prefências e suas opiniões. Mas é muito importante que cada pessoa saiba usa-la, pois no caso da democracia representativa deve-se estar atento a quem elegemos para nos representar e depois de elege-lo verificar se ele está realmente governando em nome da maioria.

'Ficha Limpa' é um avanço, dizem políticos locais
Leila Gapy - Redação Cruzeiro do Sul
Vista como um avanço político e histórico no país, segundo especialista e políticos da região, a chamada “Ficha Limpa” - lei que impede a candidatura de condenados criminalmente por mais de um juiz em eleições públicas - ainda deve dar o que falar. Apesar da iniciativa popular ter sido, enfim, sancionada anteontem pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, a questão polêmica gira em torno de sua abrangência. Afinal, ela valerá para as eleições deste ano? E para os já condenados ou para os condenados após sua promulgação? A questão que deve ser decidida em breve pelo Judiciário já é motivo de críticas. Para o cientista político Pedro Rocha Leme, apesar do otimismo com sua sanção, a definição de sua abrangência pode decepcionar o brasileiro.
Essa é a primeira vez na história brasileira que uma lei é sancionada, sem vetos, por um presidente, e foi encabeçada pela população. Isso porque mais de 1,6 milhão de pessoas assinaram tal solicitação, que foi protocolada na Câmara dos Deputados Federais em novembro passado e só em maio, recente, votada. “Estou otimista com essa sanção, é histórica. Trata-se de um avanço, resultado de uma opinião pública. As pessoas querem essa ordem na democracia. Mas se eles (deputados) quisessem mesmo essa limpeza teriam votado muito antes, no ano passado e já estaria valendo para este ano”, opinou Rocha Leme, que é doutor em Ciências Políticas e professor da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas.
Para o especialista, apesar de todo “progresso político positivo” em torno dessa lei, os políticos ainda devem achar “brechas” para se livrarem. “Eu não tenho dúvidas, apesar de estar nas mãos do Judiciário. No texto cabe várias interpretações e não alcança condenados administrativos, como pelo Tribunal de Contas. Esses casos que cabem recursos ainda escaparão. O que não deveria acontecer. Ou seja, quem teve contas rejeitadas passa, se candidata e tudo bem. Somente os casos de improbidade administrativa, condenações criminais no geral e, detalhe, condenados em segunda instância é que serão atingidos”, criticou ele. E acrescentou: “Mas temos que ser otimistas. Essa lei já foi um passo grande da sociedade brasileira”.
Comentário: Somente um país democrático é capaz de conseguir se resguardar de políticos que ferem os verdadeiros ideais de uma sociedade, que são corruptos e não governam para o povo. Como a própria reportagem cita, o “Ficha Limpa” foi uma iniciativa da sociedade e mostra o quanto estamos preocupados com quem escolhemos, pois somos dependentes daquilo que estes governantes fazem na sua vida publica e como eles utilizam o direito que lhes concedemos. Por mais que nossos representantes tentem fugir das suas responsabilidades para conosco esta iniciativa de buscar candidatos com fichas limpas demonstram que estamos aprendendo a usufruir dos direitos que um país democrático nos permite.

domingo, 17 de outubro de 2010




postado: Lucas Azevedo
Jornal O Dia
MPF-ES processa quatro por trabalho escravo na lavoura de café
Vitória - O Ministério Público Federal no Espírito Santo (MPF-ES) informou, nesta quinta-feira, que ajuizou duas ações criminais contra quatro acusados de aliciar trabalhadores e de submetê-los à condição de escravos em propriedades rurais no município de Jaguaré, no Norte do Espírito Santo, durante a colheita de café de 2010.

Uma das ações, contra o produtor rural Nelsinho José Armani, trata da ocorrência de 38 trabalhadores mantidos em condições análogas às de escravos na Fazenda Vargem Grande. A outra denúncia contra os administradores Osmar Brioschi, Luiz Carlos Brioschi e Selso Brioschi diz respeito a outros 39 trabalhadores, mantidos nas mesmas condições na propriedade rural Fazenda Barra Seca.

As irregularidades foram constatadas por fiscais da Delegacia Regional do Trabalho no Espírito Santo, em verificações feitas entre os meses de maio e junho de 2010. Eles encontraram trabalhadores aliciados em regiões distantes, vivendo em condições inadequadas, sem possibilidade de deixar os cargos e sem receber pagamentos.

De acordo com o procurador da República Carlos Vinicius Soares Cabeleira, os denunciados reduziram trabalhadores rurais à condição de escravos, sujeitando-os a condições desumanas e degradantes de trabalho. Além disso, também restringiram a locomoção desses trabalhadores com a retenção de suas carteiras de trabalho e previdência social.

Na ação, o procurador diz que "os fatos narrados demonstram a grave agressão aos mais elementares direitos humanos do trabalhador, o que só poderia ser encontrado num País que mistura pobreza extrema de grande parte da população, falta de acesso à educação, altas taxas de desemprego e ainda a torpeza de pessoas que se aproveitam da miséria alheia para aumentar seus lucros".

Pelo crime de manter os trabalhadores em condições análogas à escravidão, os denunciados podem ser condenados a até oito anos de prisão. Já pelo crime de aliciar trabalhadores, com o fim de levá-los de uma para outra localidade do território nacional, a pena é um a três anos de prisão. Para quem praticar qualquer um desses crimes está previsto ainda o pagamento de multa.

Os casos
Na Fazenda Vargem Grande, foi constatada a presença de 38 trabalhadores trazidos dos municípios de Teolândia, Presidente Wenceslau, Tancredo Neves, Gandú e Santa Luzia, todos localizados no Estado da Bahia. Nas frentes de trabalho da colheita de café, os trabalhadores não contavam com instalações sanitárias nem abrigo para a tomada das refeições. Além disso, também não dispunham de equipamentos de proteção individual, e até as botas e recipientes térmicos para armazenamento de água eram cobrados dos trabalhadores.

O alojamento era constituído de uma casa precária com menos de 25m², onde os trabalhadores se abrigavam em um espaço extremamente reduzido. O único sanitário em uso encontrava-se sujo e sem tampa e as poucas pias existentes eram usadas, ao mesmo tempo, como lavatório e lavanderia de roupas. Além disso, as instalações elétricas eram compostas por várias "gambiarras", expondo os trabalhadores ao risco de incêndio.

Os auditores fiscais do trabalho também verificaram uma situação extremamente grave ocorrida no alojamento: um empregado acidentou-se na chaminé do alojamento, fato que resultou em queimadura de grau 2 no ombo direito. Mesmo ciente do ocorrido, o empregador não providenciou nenhuma assistência médica. Pelo contrário, fez chacota do ocorrido e passou a chamar o empregado de "chaminé". Outro ponto constatado pela fiscalização foi a distância que os trabalhadores tinham que percorrer do alojamento até as frentes de trabalho: cerca de 3 km.

Na fazenda Barra Seca, em Jaguaré, a situação era semelhante: foram encontrados 39 trabalhadores vindos dos municípios de Teolândia e Itabuna, na Bahia, vivendo em condições precárias de higiene e segurança. No alojamento não havia camas, somente colchonetes jogados no chão. Como não havia mesas e cadeiras, os empregados alimentavam-se sentados no chão. Além disso, por causa da ausência de armários, os objetos pessoais e gêneros alimentícios ficavam jogados pelo chão em contato com roupas sujas, panelas usadas e lixo.

A situação era tão precária que os próprios trabalhadores manifestaram o interesse em deixar o emprego, mas alegaram que só não o fizeram devido ao fato de que seus documentos estavam retidos pelo empregador. Durante a fiscalização da DRT-ES, foi determinada a retirada dos trabalhadores do local e o imediato retorno deles às suas cidades de origem.



Jornal O Globo
Um estudo da Organização Mundial do Trabalho (OIT) indica que o trabalho escravo no Brasil se encontra, principalmente, em zonas de desmatamento da Amazônia e áreas rurais com índices altos de violência e conflitos ligados à terra.
Segundo a publicação, apesar dos avanços feitos pelo governo brasileiro nos últimos anos, "a mão-de-obra escrava continua sendo usada no país para desmatar a Amazônia, preparar a terra para a criação do gado e em atividades ligadas a agricultura em áreas rurais".
A análise faz parte do livro Forced Labor: Coercion and Exploitation in the Private Economy ("Trabalho Forçado: Coerção e Exploração na Economia Privada", em tradução livre), que será lançado pela OIT.
A obra apresenta uma série de estudos de caso sobre formas de escravidão modernas na América Latina, Ásia, África e Europa e traz um capítulo específico, de 15 páginas, sobre o Brasil.
De Rondônia ao Maranhão, com base na análise de dados e estatísticas do governo brasileiro e da Comissão Pastoral da Terra, a OIT constata que a correlação mais evidente se verifica no sul e sudeste do Estado do Pará que, entre 2000 e 2004, registrou quase a metade das operações do governo para libertar os trabalhadores escravos. No mesmo período, o Estado contribuiu com 38,5% do desmatamento total do país e registrou 44,12% dos crimes ligados a terra, indica a OIT.
Os dados analisados também demonstram que o trabalho escravo vem sendo utilizado para aumentar a produção agrícola e para o preparo das áreas desmatadas que serão transformadas em pastos.
A Organização cita um estudo publicado pelo Banco Mundial em 2003 (Causas do desmatamento na Amazônia brasileira) que indicou que a expansão da pecuária foi responsável por 75% das áreas desmatadas no Brasil.
"Para aumentar a produtividade, os desmatamentos são feitos com mão-de-obra barata e, muitas vezes, com recurso a trabalhadores escravos, que preparam a terra para permitir investimentos mais rentáveis", explica no texto o autor do capítulo dedicado ao Brasil, Leonardo Sakamoto.
Segundo a OIT, a principal forma utilizada no Brasil para submeter os trabalhadores a formas de trabalho forçado é a intimidação por dívidas. Essa prática se verifica não somente no Brasil, mas também em outros países do mundo.
Na maioria das vezes, as vítimas são recrutadas em zonas muitos pobres, no nordeste e norte do país, pelos chamados 'gatos', que trabalham para os proprietários rurais e que atraem os candidatos com ofertas muitas vezes enganosas.
Nos casos mais freqüentes, os gatos prometem arcar com despesas de transporte e acomodação ou incitam os trabalhadores a pedir adiantamentos de salários que serão cobrados mais tarde.
"Os trabalhadores entram, então, em um círculo vicioso e são obrigados a abrir mão dos salários para pagar as dívidas" explica Plant.
Os dados analisados pela OIT indicam que a maioria das vítimas são originárias dos Estados do Tocantins, Maranhão, Pará, Bahia e Piauí, "regiões pobres, com altas taxas de desemprego e baixo índice de desenvolvimento humano, o que torna essas pessoas extremamente vulneráveis", comenta o diretor do programa de luta contra o trabalho escravo da organização.
Roger Plant diz que o Brasil avançou muito nos últimos anos na luta contra o trabalho escravo, com iniciativas como o Plano Nacional para Erradicação do Trabalho Escravo, lançado pelo governo Lula em 2003.
"Apesar disso, o país ainda precisa superar alguns desafios, entre eles a defasagem entre a ação do governo e a aplicação da justiça", explica.
A impunidade é apontada pela OIT como um dos principais obstáculos na luta contra as formas modernas de escravidão.
O relatório da organização cita o artigo 149 do Código Penal brasileiro, que prevê penas de prisão de 2 a 8 anos, mas argumenta que os responsáveis pelos crimes são raramente detidos.


Comentario: do jornal O globo
A reportagem tratada pelo Jornal O globo mostra que por necessidades financeiras ou atraídos por ofertas enganosas muitas pessoas acabam se submetendo a situações de exploração da sua força de trabalho em pleno século XXI. O texto alem de tratar de uma escravidão moderna, mostra também outra situação gravíssima que é o desmatamento ilegal e crimes ligados a terra com recursos de trabalhadores escravos. É possível observar que o trabalho escravos vem acontecendo nas regiões mais pobres do pais onde o nível de desenvolvimento humano e educacional é baixo, por isso é tão importante estar atento ao processo educacional no Brasil. Não basta que o governo faça leis contra este tipo de crime, elas tem ser eficientes e verdadeiramente punitivas.


Postado: Lucas Azevedo

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Comentario sobre postagem da escravidao

Eu vou falar sobre a minha postagem a segunda parte dela.Eu acho uma coisa deplorável ate hoje existir escravidão,principalmente na Ásia onde temos números exorbitantes,o Brasil também erra muito,pois temos entorno de 25 mil escravos.E uma coisa que nos sempre temos que ter em mente é que a escravidao e uma coisa muito difícil de acabar,porque sempre um quer estar acima do outro o mundo e assim,a maioria e assim,só vai ser possível acabar com a escravidão não será concientizando,será o humano evoluindo,que hoje não e o caso.

Autor:Davi Louback
Fonte:Eu
Falando sobre qual parte da postagem sobre a escravidão atual:2)

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Resgatados oito trabalhadores em situação análoga à escravidão no Maranhão
Plantão | Publicada em 07/10/2010 às 14h53m
Imirante
R1 R2 R3 R4 R5 Dê seu voto R1 R2 R3 R4 R5 Média: 0,0Comente
Comentários
SÃO LUÍS - Policiais rodoviários federais e técnicos do Ministério do Trabalho e Emprego resgataram, nesta quinta- feira, oito trabalhadores em situação análoga à escravidão. Eles foram encontrados às margens da BR-222, no município de Açailândia, no Maranhão.
Um homem que estava no local, Cícero Torres de Moraes, foi conduzido para a Delegacia da Polícia Civil de Açailândia. Com ele foram apreendidas uma espingarda calibre 20 e uma motosserra.
google/o globo

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Trabalho Escravo hoje em dia

1)

Trabalho escravo na colheita de uva.

Nas letras da lei, a escravidão está extinta, porém em muitos países, principalmente onde a democracia é frágil, há alguns tipos de escravidão, em que mulheres e meninas são capturadas para serem escravas domésticas ou ajudantes para diversos trabalhos. Há ainda o tráfico de mulheres para prostituição forçada, principalmente em regiões pobres da Rússia, Filipinas e Tailândia, dentre outros países.

A expressão escravidão moderna possui sentido metafórico, pois não se trata mais de compra ou venda de pessoas. No entanto, os meios de comunicação em geral utilizam a expressão para designar aquelas relações de trabalho nas quais as pessoas são forçadas a exercer uma atividade contra sua vontade, sob ameaça, violência física e psicológica ou outras formas de intimidações. Muitas dessas formas de trabalho são acobertadas pela expressão trabalhos forçados, embora quase sempre impliquem o uso de violência.

Atualmente, há diversos acordos e tratados internacionais que abordam a questão do trabalho escravo, como as convenções internacionais de 1926 e a de 1956, que proíbem a servidão por dívida. No Brasil, foi somente em 1966 que essas convenções entraram em vigor e foram incorporadas à legislação nacional. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) trata do tema nas convenções número 29, de 1930, e 105, de 1957. Há também a declaração de Princípios e Direitos Fundamentais do Trabalho e seu Seguimento, de 1998.

De acordo com o relatório da OIT de 2001, o trabalho forçado no mundo tem duas características em comum: o uso da coação e a negação da liberdade. No Brasil, o trabalho escravo resulta da soma do trabalho degradante com a privação de liberdade. Além de o trabalhador ficar atrelado a uma dívida, tem seus documentos retidos e, nas áreas rurais, normalmente fica em local geograficamente isolado. Nota-se que o conceito de trabalho escravo é universal e todo mundo sabe o que é escravidão.

Vale lembrar que o trabalho escravo não existe somente no meio rural, ocorre também nas áreas urbanas, nas cidades, porém em menor intensidade. O trabalho escravo urbano é de outra natureza. No Brasil, os principais casos de escravidão urbana ocorrem na região metropolitana de São Paulo, onde os imigrantes ilegais são predominantemente latino-americanos, sobretudo os bolivianos e mais recentemente os asiáticos, que trabalham dezenas de horas diárias, sem folga e com baixíssimos salários, geralmente em oficinas de costura. A solução para essa situação é a regularização desses imigrantes e do seu trabalho.

A escravidão no Brasil foi extinta oficialmente em 13 de maio de 1888. Todavia, em 1995 o governo brasileiro admitiu a existência de condições de trabalho análogas à escravidão. A erradicação do trabalho escravo passa pelo cumprimento das leis existentes, porém isso não tem sido suficiente para acabar com esse flagelo social. Mesmo com aplicações de multas, corte de crédito rural ao agropecuarista infrator ou de apreensões das mercadorias nas oficinas de costura, utilizar o trabalho escravo é, pasmem, um bom negócio para muitos fazendeiros e empresários porque barateia os custos da mão de obra. Quando flagrados, os infratores pagam os direitos trabalhistas que haviam sonegado aos trabalhadores e nada mais acontece.

De modo geral, o trabalho escravo só tem a prejudicar a imagem do Brasil no exterior, sendo que as restrições comerciais são severas caso o país continue a utilizar de mão de obra análoga à escravidão. Como é público e notório que o Brasil usa trabalho escravo, sua erradicação é urgente, sobretudo para os trabalhadores, mas também para um bom relacionamento comercial internacional.

Criada em agosto de 2003, a Comissão Nacional Para a Erradicação do Trabalho Escravo (CONATRAE), órgão vinculado à Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, tem a função de monitorar a execução do Plano Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo. Lançado em março de 2003, o Plano contém 76 ações, cuja responsabilidade de execução é compartilhada por órgãos do Executivo, Legislativo, Judiciário, Ministério Público, entidades da sociedade civil e organismos internacionais.

Orson Camargo
Colaborador Brasil Escola
Graduado em Sociologia e Política pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP
Mestre em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP
------------------
2)
O que caracteriza o trabalho escravo hoje no Brasil?
Estima-se que hajam 25 mil vítimas do trabalho forçado no país
ara o artigo 149 do Código Penal brasileiro, o crime de escravidão é definido como "reduzir alguém a condição análoga à de escravo, quer submetendo-o a trabalhos forçados ou a jornada exaustiva, quer sujeitando-o a condições degradantes de trabalho, quer restringindo, por qualquer meio, sua locomoção em razão de dívida contraída com o empregador ou preposto". Já a Organização Internacional do Trabalho (OIT), tipifica a prática como "todo trabalho ou serviço exigido de um indivíduo sob ameaça de uma pena qualquer para o qual não se apresentou voluntariamente". Ou seja, na escravidão moderna não há tráfico nem comercialização, como acontecia na época colonial, mas a privação da liberdade continua sendo a principal característica da prática. Luiz Machado, responsável pelo Projeto de Combate ao Trabalho Escravo no Brasil da OIT, acredita que as condições atuais são ainda piores do que as sofridas pelos negros até o século 19, "hoje em dia, o indivíduo é descartável. Se um trabalhador fica doente ou morre, é fácil achar outra pessoa que vai se submeter a isso. Antigamente, os negros podiam ser castigados fisicamente, mas eram bem alimentados, já que um escravo saudável e forte era muito mais valioso".

Segundo estimativas da OIT, em 2005 havia 12.3 milhões de vítimas do trabalho forçado no mundo, 77% delas na Ásia. No Brasil, os números também não são animadores. Segundo cálculos da Comissão Pastoral da Terra, existem no país 25 mil pessoas submetidas às condições análogas ao trabalho escravo. Entre 2004 e 2008, o Ministério do Trabalho resgatou 21.667 trabalhadores nessa situação. Nesses casos, o empregador é obrigado a pagar indenização aos ex-funcionários, que também recebem seguro-desemprego por três meses.
--------------
3)
A escravidão nos dias de hoje

"Antigamente, os escravos tinham um senhor, os de hoje trocam
de dono e nunca sabem o que esperar do dia seguinte."
Fernando Henrique Cardoso

Já se passou muito tempo desde a abolição da escravatura em 1888. Nossa amada e idolatrada pátria foi o ultimo pais a fazer a abolição da escravatura. Depois de uma mudança brusca sempre demora um pouco para que sejam feitas todas as mudanças necessárias, mas no Brasil nos enfrentamos um problema: ate hoje não acabou. Não vamos ser radicais e culpar apenas o Brasil, como se aqui o processo evolutivo do homem tivesse começado uma escala de retrocesso. Isto e um problema de vários países subdesenvolvidos atuais. África, Ásia, América do Sul... Todos tem sua parcela. O Brasil e um dos mais fracos !!! E um dos que o combate contra e de grande intensidade !!! Mas quais as causas ? Como pode nosso governo deixar isso acontecer diante dos próprios olhos... Como pode homens ainda fazerem isso ! Depois de um senso lógico e alguns momentos de reflexão podemos chegar a certas conclusões.

Nossa economia, nosso governo, nossa realidade... Esses são alguns dos bons motivos para que a escravidão atual ainda exista. Somos um pais ricamente agrário, o que já fornece um excelente painel para que a escravidão seja utilizada. Você pode utilizar escravos em uma plantação, mas não em uma fabrica de microprocessadores. O nosso pais e um dos maiores do mundo em extensão territorial, o que facilita a ilegalidade do ato... Não culpemos nosso governo de tudo, por que sentimos sua preocupação com o problema e sua luta para que isso acabe. Mas a culpa lhe cairá no quesito trabalho, terras e pobreza. E um pais sem empregos, sem dinheiro, sem reforma agraria... Uma reforma agraria bem sucedida renderia empregos para muitos desses, que, enganados caem nas mãos de pessoas que vivem com a cabeça alguns séculos atrasada. Pessoas sem escrúpulos, que se utilizam da ingenuidade de pobres coitados que passam fome e rezam todas as noites para um emprego melhor. Esses pobres coitados que nessa vida nunca tiveram instrução o bastante para realizar o sonho de sair dessa vida.

Vou dar um exemplo de uma reportagem que saiu na revista Terra (Ano 3, numero 10, edição 30, outubro de 1994), de nome a Sina do Sisal. Não e bem uma reportagem sobre a escravidão, já que, escravidão e o emprego em que não se pode sair e lá eles eram "livres"; depois mostrarei o caráter da escravidão neste serviço. O sisal e uma planta que e encontrada em abundância em lugares quentes (de origem mexicana), que se adaptou muito bem ao Brasil. Ela foi trazida ao Brasil no inicio dos anos 60, no auge do comercio deste produto, quando uma tonelada era vendida a mais de 1000 reais e sua procura era enorme. A matéria prima e utilizada para fazer cordas, rechear estofamentos, produzir pasta para a industria de celulose e para a produção da bebida tequila. Hoje em dia sua tonelada se bem vendida consegue a media de 300 reais, e a cada ano sua procura diminui graças a entrada da fibra sintética no mercado, que e muito mais resistente. O único comprador internacional do sisal no Brasil e os Estados Unidos, que compra cordas para amarrar feixes de feno. A media salarial mensal de cada trabalhador e variável de 20 a 35 reais por mês. Homens, mulheres e crianças trabalham neste cultivo. O emprego que mais ganha, o de 35 reais e o de operar a "Paraibana" maquina de desfibrar o sisal. E uma maquina a diesel muito rudimentar que já arrancou a mão de mais de 2000 homens na região da Bahia. E pouco se comparado a o numero de pessoas que vivem disso, que e de mais de 1 milhão de pessoas



espalhado por 100 municípios Baianos. Agora, vejamos uma coisa que mostrara a dureza deste trabalho. As pessoa que mais ganham na cidade, são as que não tem uma das mãos. A media salarial de aposentadoria por invalidez e de 200 reais contra 35 reais das que trabalham e tem as duas. De depoimento de um dos ex-trabalhadores do sisal, ele diz " Se quisermos nos libertar da escravidão do sisal, temos que cortar uma das mãos.". Imagine a que ponto uma pessoa deve chegar para que se atente contra o próprio corpo... E um absurdo... Eles são sindicalizados por um órgão de criação própria, mas que atinge apenas 25 % dos trabalhadores, já que grande parte não tem carteira assinada. Eles não tem apoio do governo para melhorar suas condições de trabalho e de incentivo para um novo mercado. Na terra deles, nada que se planta se colhe. A única coisa e o sisal que fica verde o dia inteiro. Se eles pararem de produzir morrem de fome, por que não tem outros meios de conseguir dinheiro e de manter algum modo de subsistência. Então se não podem, teoricamente, abandonar seus empregos, podemos chama-los de escravos... Escravos do sisal... Eles vivem em condições não muito melhores do que as de uma senzala do século passado e se querem se ver longe de algum modo de serviço tem que escolher algo perto da morte... Como um escravo...


fontes:http://www.brasilescola.com/sociologia/escravidao-nos-dias-de-hoje.html

http://revistaescola.abril.com.br/politicas-publicas/legislacao/caracteriza-trabalho-escravo-hoje-469810.shtml

http://www.scribd.com/doc/13218601/A-Escravidao-Nos-Dias-de-Hoje

autor:Davi Louback

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Guerra do Paraguai

Guerra do paraguai (1864-1870)

1)A Guerra do Paraguai teve seu início no ano de 1864, a partir da ambição do ditador paraguaio, Francisco Solano Lopes, que tinha como objetivo incorporar os antigos territórios do Vice-Reino do Prata, formando o grande Paraguai e obter uma saída para o Oceano Atlântico através dos rios da Bacia do Prata. O ditador enfrentou a Argentina, o Brasil e Uruguai, que decididos a não serem ameaçados e dominados pelo ditador, uniram suas forças através de um acordo conhecido como a Tríplice Aliança. A partir de então, os três paises lutaram juntos para deter o Paraguai, pois Lopes invadiu o Mato Grosso e a Argentina.

2)Em 1865, o Paraguai foi vencido na Batalha Naval do Riachuelo, e o comandante foi impedido de avançar para o estuário do Rio da Prata, onde cercado o Paraguai foi obrigado a render-se.

3)Esta guerra durou seis anos, todos sofreram grandes dificuldades com a organização de tropas, a falta de alimentos, de comunicação e ainda contra as epidemias.

4)Caxias foi um grande líder do exército brasileiro, sob seu comando, a tropa foi reorganizada e conquistou várias vitórias até chegar a Assunção. Apesar de seu grande êxito, a última batalha foi liderada pelo Conde D`Eu (genro de D. Pedro II). Por fim, no ano de 1870, a guerra chegou ao fim com a morte de Francisco Solano Lopes em Cerro Cora.

Fonte-Livro
Autor-Davi

Periodo Regencial no Brasil e Rovolta dos Malês

Falarei sobre Periodo Regencial no Brasil e Rovolta dos Malês

1) O Período Regencial teve início em 1831 com a abdicaçao de D. Pedro Ie foi até 1840. Para muitos o Período Regencial significou a “verdadeira independencia”,do Brasil, embora a ela tenha ocorrida em 1822, o país continuava governado por um imperador portugues e o periodo regencial foi o momento em que o poder nao estava nas maos de um membro da familia Real Portuguesa. A primeira fase (progressista), teve como característica a descentralizaçao do poder, com uma regencia trina, nesta fase cada provincia tinha uma Guarda Nacional, criada para conter as revoltas separativas como cabanagem no Pará, a balaiaba no Maranhao, a sabinada na Bahia e a guerra dos farrapos no Rio Grande do Sul, estas mostravam descontentamento com o poder central. criou-se o Códogo do Processo Criminal e o Ato Adicional de 1834 que dava as provincias mais autonomia. A abdicação significou a tranferencia do poder para as elites regionais. Nesse contexto de riscos é que se articula o retorno dos mecanismos centralizadores, logo a regencia torna-se una dando inicio a segunda fase do periodo regencial (regressista), o regresso conservador abriu caminho para a represao dos movimentos separatistas e os levantes de escravos.
O governo regencial abriu espaço para diferentes correntes políticas, onde nascem os partidos liberais e conservadores.
2) A chamada Revolta dos Malês (também conhecida como revolta dos escravos de Alá) ocorreeu em 1835, com mais intensidade na cidade de Salvador, capital da então Província da Bahia, quando foram descobertos planos muçulmanos de um levante escravos nesta cidade. Os cativos predendiam matar todos os brancos da Bahia por meio de uma jihad. Malê era o termo usado para designar os negros muçulmanos que sabiam ler e escrever em árabe e queriam a libertação dos escravos africanos que fossem muçulmanos.

fontoe:winkipedia
autor:Davi

domingo, 19 de setembro de 2010

Periodo Regencial no Brasil e Rovolta dos Malês

1) O Período Regencial teve início em 1831com a abdicaçao de D. Pedro Ie foi até 1840. Para muitos o Período Regencial significou a “verdadeira independencia”,do Brasil, embora a ela tenha ocorrida em 1822, o país continuava governado por um imperador portugues e o periodo regencial foi o momento em que o poder nao estava nas maos de um membro da familia Real Portuguesa. A primeira fase (progressista), teve como característica a descentralizaçao do poder, com uma regencia trina, nesta fase cada provincia tinha uma Guarda Nacional, criada para conter as revoltas separativas como cabanagem no Pará, a balaiaba no Maranhao, a sabinada na Bahia e a guerra dos farrapos no Rio Grande do Sul, estas mostravam descontentamento com o poder central. criou-se o Códogo do Processo Criminal e o Ato Adicional de 1834 que dava as provincias mais autonomia. A abdicação significou a tranferencia do poder para as elites regionais. Nesse contexto de riscos é que se articula o retorno dos mecanismos centralizadores, logo a regencia torna-se una dando inicio a segunda fase do periodo regencial (regressista), o regresso conservador abriu caminho para a represao dos movimentos separatistas e os levantes de escravos.
O governo regencial abriu espaço para diferentes correntes políticas, onde nascem os partidos liberais e conservadores.
2) A chamada Revolta dos Malês (também conhecida como revolta dos escravos de Alá) ocorreeu em 1835, com mais intensidade na cidade de Salvador, capital da então Província da Bahia, quando foram descobertos planos muçulmanos de um levante escravos nesta cidade. Os cativos predendiam matar todos os brancos da Bahia por meio de uma jihad. Malê era o termo usado para designar os negros muçulmanos que sabiam ler e escrever em árabe e queriam a libertação dos escravos africanos que fossem muçulmanos.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

A - Período Regencial

Entre 1831 e 1840 o Brasil viveu o Período Regencial, pois após a abdicação de D.Pedro I, seu filho D.Pedro II não podia assumir o governo brasileiro, então conforme previsto na Constituição de 1824 o comando seria feito por regentes. Por se tratar de pessoas não pertencentes a família real, muitos historiadores vêem o período como a “verdadeira independência do Brasil“. Este período foi dividido em duas fases, a 1ª chamada Progressista com regência trina e poder descentralizado, tendo como ações principais a criação da guarda nacional (cada província tinha a sua) criação do código do processo criminal (autonomia da províncias na aplicação da justiça) e o ato adicional de 1824 que dava a autonomia as províncias (podiam pedir empréstimos, gerenciar seus lucros, criar assembléia legislativa). A 2ª fase é chamada Regressista, pois a regência passa a ser una tornando o poder centralizado e as províncias perdem sua autonomia.

B - O ato adicional de 1834

Ato adicional foi talvez a experiência mais democrática ocorrida durante o império, considerada como uma experiência republicana do império que usou elementos da Constituição dos Estados Unidos. O regente uno passou a ser eleito por voto censitário, com mandato temporário (quatro anos). A eleição e a alternância do chefe do poder executivo permitiram, entre 1835 e 1840, uma experiência considerada republicana e presidencialista no Brasil. O mesmo ato adicional criou as Assembléias Legislativas Provinciais, compostas por deputados eleitos — também por voto censitário — e com poder deliberativo no campo civil, judiciário, eclesiástico, educacional, policial, econômico e tributário. Desta forma, as províncias ganharam uma relativa autonomia legislativa. Portanto, a experiência republicana, além de presidencialista, teve um aspecto federalista (que se constituem em elementos fundamentais do regime político dos EUA).

O ato também criaria o Município Neutro do Rio de Janeiro

Fonte: Wikipédia

Fizeram parte da Regência Trina:José Joaquim Carneiro de Campos, Nicolau Pereira de Campos Vergueiro e o Brigadeiro Francisco de Lima e Silva.










Postado por: Lucas Azevedo



quarta-feira, 8 de setembro de 2010

O primeiro momento do Período Regencial foi a fase PROGRESSISTA. Instalou-se a Regência Trina. A Regência Trina fez muitas coisas importantes, dentre elas a criação da Guarda Nacional, cada província tinha um nucleo da Gaurda Nacional, criou-se o código processo criminal, cada província tinha seu juíz, que julgava de acordo com o Código Penal. Criou-se também o Ato Adicional que constia ainda mais na descentralização do poder dando direitos as províncias de pedir empréstimos, gerenciar lucros e ter assembleia legislativa.

Postado : Lucas Azevedo e Caio Cardozo

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Período regêncial

Com a derrubada de d.pedro,no dia 7 de abril de 1831 ,o governos das regências teve algumas características que fizeram se a semelhar a um período republicano.No entanto,os grupos que se sucederam no poder nessa época não pretendiam promover tantas mudanças.
O governo provisório,instituido pela câmara em abril de 1831,tinha o objetivo,segundo seus líderes políticos,manter a ordem e a lei,ate a maioridade do novo imperador.Esse governo seria regido por 3 pessoas ,a regência trina.Esse governo regencial exerceupoder provisoriamente ate junho de 1831.

sábado, 28 de agosto de 2010

A Guerra do Paraguai

A GUERRA DO PARAGUAI

A Guerra do Paraguai teve seu início no ano de 1864, a partir da ambição do ditador paraguaio, Francisco Solano Lopes, que tinha como objetivo incorporar os antigos territórios do Vice-Reino do Prata, formando o grande Paraguai e obter uma saída para o Oceano Atlântico através dos rios da Bacia do Prata. O ditador enfrentou a Argentina, o Brasil e Uruguai, que decididos a não serem ameaçados e dominados pelo ditador, uniram suas forças através de um acordo conhecido como a Tríplice Aliança. A partir de então, os três paises lutaram juntos para deter o Paraguai, pois Lopes invadiu o Mato Grosso e a Argentina.

Em 1865, o Paraguai foi vencido na Batalha Naval do Riachuelo, e o comandante foi impedido de avançar para o estuário do Rio da Prata, onde cercado o Paraguai foi obrigado a render-se.

Esta guerra durou seis anos, todos sofreram grandes dificuldades com a organização de tropas, a falta de alimentos, de comunicação e ainda contra as epidemias.

Caxias foi um grande líder do exército brasileiro, sob seu comando, a tropa foi reorganizada e conquistou várias vitórias até chegar a Assunção. Apesar de seu grande êxito, a última batalha foi liderada pelo Conde D`Eu (genro de D. Pedro II). Por fim, no ano de 1870, a guerra chegou ao fim com a morte de Francisco Solano Lopes em Cerro Cora.

Postado por: Lucas Azevedo

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Querra do paraquai

Querra do paraquai
No interior brasileiro nao tinha muitas estradas e as que tinham eram desconhecidas.
A querra do paraquai aconteceu entre 1864 e foi ate 1870.
Os paises que participaram foram:Brasil,Argentina,Paraquai,Uruquai.A querra 1864 se iniciou com o fim da tricepe aliança.aA tricepe aliança era Paraquai,Argentina e Brasil,que nenhum desses paises poderia dominar o Uruquai que foi quebrado quando atacou o Brasil.
Muitas veses as tropas se perdiam por falta de mapas.
quem cuidava da muniçao era a fabrica antiga de ipera [sp] que foi reativada para forneser produtos.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

O Estado no Primeiro Reinado ’’O Brasil que nasceu em 1822’’

O Brasil que se formou como nação independente após 1822, diante do rompimento com Portugal não trouxe a principio transformações econômicas ou sociais relevantes, e as relações com os ingleses foram intensificadas, e estes por sua vez estendiam cada vez mais seu domínio sobre o novo pais.

As elites formadas por senhores de terras e de escravos permaneceram no poder ampliando seus privilégios políticos, econômicos e sociais e a maior parte da população não adquiriu direito de participação política e nem se quer melhorias sociais.

A escravidão foi mantida, assim como os latifúndios e o sistema de governo instituído foi a monarquia liderada por um rei de origem portuguesa.

Em 1824 foi outorgada da primeira Constituição brasileira que dentre alguns assuntos tratou do estabelecimento de uma monarquia hereditária, a instituição de quatro poderes:Executivo, Legislativo, Judiciário e moderador(que garantia ao imperador o direito de vetar leis, dissolver a câmara, nomear e demitir ministros e presidentes de províncias e etc), o voto censitário, só podendo ser eleitor homens com renda mínima de 100 mil réis, e a partir de 25 anos, com isso afastou as camadas populares do processo político, determinou eleições indiretas, oficialização da religião católica,etc.

Postado por: Lucas Azevedo

Movimentos Nativistas

Movimentos nativistas

Os movimentos nativistas aconteceram na segunda metade do século XVII e primeira metade do século XVIII. Foram movimentos locais, não visavam à separação política e protestavam contra alguns abusos do pacto colonial, como por exemplo, a criação de novos impostos ou aumento dos antigos, os abusos da Coroa na cobrança destes impostos e dos comerciantes portugueses na fixação de preços, começam a gerar insatisfação na elite agrária da colônia e desencadearam os chamados movimentos nativistas que estavam relacionados com a defesa de interesses locais e contestações por parte dos colonos gerando conflitos de interesses entre os senhores do Brasil e portugueses. Entre esses movimentos destacam-se a revolta de Beckman, no Maranhão (1684) revelando aspectos das difíceis relações entre colonos, jesuítas e metrópole; a Guerra dos Emboabas, em Minas Gerais (1708) uma guerra civil travada entre colonos paulistas e grupos recém-chegados (chamados de emboabas) a região das Minas em busca de ouro; a Guerra dos Mascates, em Pernambuco (1710) guerra entre membros da nobreza açucareira de Olinda e mercadores portugueses.

Postado por: Lucas Azevedo

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Mariola

Mariola

É um doce tradicional, feito com banana ou goiaba seca. Atualmente, é vendido embalado em saquinhos de plástico, mas era feito envolta em folhas de bananeira, muitas vezes envolvido em folha da bananeira sec e frequentemente embrulhado em papel fino. A mariola é comida tabletes que medem poucos centímetros.

É feita da seguinte forma:

Ingredientes para Mariola de Banana:
2 copos de cascas de bananas d’água trituradas
1 copo de bananas esmagadas
1 copo de açúcar
1/4 de copo de farinha de trigo
2 colheres ( de sopa) de sumo de limão

Preparo:
Lavar as bananas em água corrente antes de retirar as cascas.
Triturar as cascas no liquidificador com um pouco de água.
Misturar as cascas, as bananas esmagadas, o açúcar, o sumo de limão e a farinha de trigo, levando ao fogo até secar a água e obter uma pasta dura.

Em seguida derramar em uma pedra mármore untada, trabalhando um pouco a massa.
Modelar as mariolas e passar em açúcar.
Deixar secar ao sol.

Publicado por: Lucas azevedo

Movimentos Anticoloniais

Movimentos anticoloniais

No Brasil foi um movimento que revelava a insatisfação da elite colonial querendo a independência, sendo esta formada por pessoas com poder econômico, nascidas na colônia e sentindo-se rejeitadas pelas políticas que vinham da metrópole. O pacto colonial limitava as atividades econômicas dessas elites, que só podiam vender sua produção para comerciantes autorizados pela própria metrópole e eram proibidos de instalar manufaturas na América impedindo-as de investir em qualquer setor a não ser agrário. Esse sentimento de descontentamento que não crescera momentaneamente, mas foi acentuada pelas ideologias e experiências já vividas em outras partes do mundo, aguçava aqui o ideal de liberdade. A Independência das Treze colônias, o desequilíbrio europeu, fruto dos conflitos provocados pela Revolução Francesa que trazia consigo os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade, entre outros são alguns exemplos que estimularam movimentos separatistas, como foi o caso da Inconfidência Mineira, ocorrida no Brasil e ‘’sufocada’’ pelo poder de Portugal.

Estímulos não faltaram a população colonial e em longo prazo esses movimentos favoreceram a independência colonial em relação a metrópole e a ascensão das elites coloniais que já tinham ter poder econômico e almejavam o poder político.

Publicado por: Lucas Azevedo

Pacto Colonial

Pacto Colonial

É considerado um dos elementos constitutivos das práticas mercantilistas do Antigo Regime, a noção de pacto colonial se associa a idéia de exclusivismo mercantil ou monopólio comercial que caracterizou o sistema colonial da época moderna. Renomados historiadores sintetizam o pacto como o fornecimento de gêneros tropicais e metais preciosos para o mercado externo em regime de monopólio, dessa forma a economia colonial esteve atrelada ao comercio europeu, e inserem essa política colonial no processo de acumulação primitivo de capital, também chamado de capitalismo comercial. O pacto colonial baseava-se em dois pólos complementares: Um centro de decisão, a metrópole que atendia aos interesses da burguesia comercial e outro subordinado a colônia, submetida a primeira por uma série de mecanismos político-institucionais que transformou-se em fio condutor das praticas mercantilistas, visando essencialmente o poder do próprio Estado.

Essa relação entre metrópole e colônia nos ajuda a compreender os mecanismos estruturais do sistema colonial e saber que seu desenvolvimento esta inserido no contexto europeu, mas não se pode pressupor uma relação unilateral de pacto, pois há uma dinâmica interna na colônia.

O pacto colonial foi um dos principais motivos de revoltas entre colonos e fomentou o processo de independência de muitas dessas colônias.

Publicado por: Lucas Azevedo

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Organizacao de das eleicoes no Brasil de hj

Os Votos aqui no Brasil sao feitos numa maquina,de modo secreto,q so vc vai saber qem vc votou,quase todos pessoas podem votar,menos os menores de 16,a idade obrigatoria para votar e de 18 a 70 anos,antes ou depois disso o voto e facultativo

Davi Louback

Organizacao da votacao da instuicao Francesa pre-revolucionaria

Em Fevereiro de 1787, o ministro das finanças, Loménie de Brienne, submeteu a uma Assembleia de Notáveis, escolhidos de entre a nobreza, clero, burguesia e burocracia, um projeto que incluía o lançamento de um novo imposto sobre a propriedade da nobreza e do clero. Esta Assembleia não aprovou o novo imposto, pedindo que o rei Luís XVI convocasse os Estados-Gerais. Em 8 de Agosto, o rei concordou, convocando os Estados Gerais para Maio de 1789. Fazendo parte dos trabalhos preparatórios da reunião dos Estados Gerais, começaram a ser escritos os tradicionais cahiers de doléances, onde se registraram as queixas das três ordens. O Parlamento de Paris proclama então que os Estados Gerais se deveriam reunir de acordo com as regras observadas na sua última reunião, em 1614. Aproveitando a lembrança, o Clube dos Trinta começa imediatamente a lançar panfletos defendendo o voto individual inorgânico - "um homem, um voto" - e a duplicação dos representantes do Terceiro Estado. Várias reuniões de Assembleias provinciais, não aprovou o novo imposto, pedindo que o rei Luís XVI convocasse os Estados-Gerais. Em 8 de Agosto, o rei concordou, convocando os Estados Gerais para Maio de 1789. Fazendo parte dos trabalhos preparatórios da reunião dos Estados Gerais, começaram a ser escritos os tradicionais cahiers de doléances, onde se registraram as queixas das três ordens. O Parlamento de Paris proclama então que os Estados Gerais se deveriam reunir de acordo com as regras observadas na sua última reunião, em 1614.
Aproveitando a lembrança, o Clube dos Trinta começa imediatamente a lançar panfletos defendendo o voto individual inorgânico - "um homem, um voto" - e a duplicação dos representantes do Terceiro Estado. Várias reuniões de Assembleias provinciais, como em Grenoble, já o haviam feito. Jacques Necker, de novo ministro das finanças, manifesta a sua concordância com a duplicação dos representantes do Terceiro Estado, deixando para as reuniões dos Estados a decisão quanto ao modo de votação – orgânico (pelas ordens) ou inorgânico (por cabeça). Serão eleitos 291 deputados para a reunião do Primeiro Estado (Clero), 270 para a do Segundo Estado (Nobreza), e 578 deputados para a reunião do Terceiro Estado (burguesia e pequenos proprietários). Entretanto, multiplicam-se os panfletos, surgindo nobres como o conde d'Antraigues, e clérigos como o bispo Sieyès, a defender que o Terceiro estado era todo o Estado. Escrevia o bispo Sieyès, em Janeiro de 1779: “O que é o terceiro estado? Tudo. O que é que tem sido até agora na ordem política? Nada. O que é que pede? Tornar-se alguma coisa”. A reunião dos Estados Gerais, como previsto, vai iniciar-se em Versalhes no dia 5 de Maio de 1789... certamente isso causou um grande estrago.

Autor:Davi
Fonte:Wikipedia

Capitais de Nosso Pais

Brasilia

Brasília é a capital da República Federativa do Brasil e sua quarta maior cidade. Na última contagem realizada pelo IBGE em 2009, sua população foi estimada em 2 606 885 de habitantes.[3] Brasília também possui o segundo maior PIB per capita do Brasil (40 696,00 reais) entre as capitais, superada apenas por Vitória (60 592,00 reais) [6]. Junto com Anápolis (139 km) e Goiânia (209 km), faz do eixo Goiânia-Anápolis-Brasília, a região mais desenvolvida do Centro-Oeste brasileiro

Inaugurada em 21 de abril de 1960, pelo então presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira, Brasília é a terceira capital do Brasil, após Salvador e Rio de Janeiro. A transferência dos principais órgãos da administração federal para a nova capital foi progressiva, com a mudança das sedes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário federais.

O plano urbanístico da capital, conhecido como "Plano Piloto", foi elaborado pelo urbanista Lúcio Costa, que, aproveitando o relevo da região, o adequou ao projeto do lago Paranoá, concebido em 1893 pela Missão Cruls.[7] O lago armazena 600 milhões de metros cúbicos de água. Muitas das construções da Capital Federal foram projetadas pelo renomado arquiteto Oscar Niemeyer.

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Bras%C3%ADlia#Hist.C3.B3ria

Brasilia é a atual capital do nosso país. É localizada em Goiás, no Centro-Oeste do Brasil. Foi uma cidade planejada, seus projetos começaram a ser executados na época do Governo de Juscelino Kubitschek (JK). No dia 21 de abril de 1960 Brasilia foi inaugurada. Foi planejada pelos arquitetos Oscar Niemeyer e Lúcio Costa.

Dados:
Nome:Brasilia/Distrito Federal
Local:Goias(No Centro-Oeste do Brasil)
Inauguracao:21 de abril de 1960
Como se tornou capital:No intuito de povoar o centro brasileiro

Brasil Colonia

Pacto colonial
A Colonia produz para sua metropole,a colonia tem o comercio preso a metropole e nao pode ter concorrencia a sua metropole
Movimentos Nativistas
Os movimentos nativistas foram criados para apenas ajustar o pacto colonial e ter Portugal de maneira instavel
Movimentos Anti-Coloniais
Eram movimentos para acabar como o pacto colonial

Davi Louback
Curiosidade Mariolal

O que e mariola?
E um doce escuro vendido em saquinhos transparentes(normalmente)
Existe dos tipos de mariola a normal e a retangular.

Componentes:
2 copos de bananas d'agua triturada
1 copo de bananas esmagadas
1 copo de açúcar
1/4 de copo de farinha de trigo
2 colheres de sopa de limao

Davi Louback

segunda-feira, 29 de março de 2010

Organização das eleições no BRASIL atual

No Brasil atual os votos são feitos de maneira secreta, sendo portanto de interesse pessoal, as eleições são diretas, ou seja, todos podem votar, preconceito racial ou social, no Brasil pessoas acima de 18 anos e idosos com menos de 70 são obrigados a votar, o direito ao voto facultativo são os adolescente entre 16 e 18 e os idosos maiores de 70.

Autor : Caio Cardozo
Postado por : Caio Cardozo

Organização da votação na França pré-revolucionária

Em Fevereiro de 1787, o ministro das finanças, Loménie de Brienne, submeteu a uma Assembleia de Notáveis, escolhidos de entre a nobreza, clero, burguesia e burocracia, um projeto que incluía o lançamento de um novo imposto sobre a propriedade da nobreza e do clero. Esta Assembleia não aprovou o novo imposto, pedindo que o rei Luís XVI convocasse os Estados-Gerais. Em 8 de Agosto, o rei concordou, convocando os Estados Gerais para Maio de 1789. Fazendo parte dos trabalhos preparatórios da reunião dos Estados Gerais, começaram a ser escritos os tradicionais cahiers de doléances, onde se registraram as queixas das três ordens. O Parlamento de Paris proclama então que os Estados Gerais se deveriam reunir de acordo com as regras observadas na sua última reunião, em 1614. Aproveitando a lembrança, o Clube dos Trinta começa imediatamente a lançar panfletos defendendo o voto individual inorgânico - "um homem, um voto" - e a duplicação dos representantes do Terceiro Estado. Várias reuniões de Assembleias provinciais, como em Grenoble, já o haviam feito. Jacques Necker, de novo ministro das finanças, manifesta a sua concordância com a duplicação dos representantes do Terceiro Estado, deixando para as reuniões dos Estados a decisão quanto ao modo de votação – orgânico (pelas ordens) ou inorgânico (por cabeça). Serão eleitos 291 deputados para a reunião do Primeiro Estado (Clero), 270 para a do Segundo Estado (Nobreza), e 578 deputados para a reunião do Terceiro Estado (burguesia e pequenos proprietários). Entretanto, multiplicam-se os panfletos, surgindo nobres como o conde d'Antraigues, e clérigos como o bispo Sieyès, a defender que o Terceiro estado era todo o Estado. Escrevia o bispo Sieyès, em Janeiro de 1779: “O que é o terceiro estado? Tudo. O que é que tem sido até agora na ordem política? Nada. O que é que pede? Tornar-se alguma coisa”. A reunião dos Estados Gerais, como previsto, vai iniciar-se em Versalhes no dia 5 de Maio de 1789... certamente isso causou um grande estrago.

Postado por: Lucas Azevedo
Fonte: Wikipédia
Autor Desconhecido

quinta-feira, 25 de março de 2010

França Pré-Revolucionaria

Por que uma Revolução?

A França tomada pelo Antigo Regime era um grande edifício construído por cinquenta gerações, por mais de quinhentos anos. As suas fundações mais antigas e mais profundas eram obras da Igreja, estabelecidas durante mil e trezentos anos.

A sociedade francesa do século XVIII mantinha a divisão em três Ordens ou Estamentos típica do Antigo Regime – Clero ou Primeiro Estado, Nobreza ou Segundo Estado, e Povo ou Terceiro Estado – cada qual regendo-se por leis próprias (privilégios), com um Rei absoluto (ou seja, um Rei que detinha um poder supremo independente) no topo da hierarquia dos Estados. O Rei fora antes de tudo o obreiro da unidade nacional através do seu poder independente das Ordens, significando que era ele quem tinha a última palavra sobre a justiça, a economia, a diplomacia, a paz e a guerra, e quem se lhe opusesse teria como destino a prisão da Bastilha. A França sofrera uma evolução assinalável nos últimos anos: não havia censura, a tortura fora proibida em 1788, e a representação do Terceiro Estado nos Estados Gerais acabava de ser duplicada para contrariar a Nobreza e o Clero que não queriam uma reforma dos impostos. Em 14 de Julho de 1789, quando a Bastilha foi tomada pelos revolucionários, albergava oito prisioneiros.

Com a exceção da nobreza rural, a riqueza das restantes classes sociais na França tinha crescido imensamente nas últimas décadas. O crescimento da indústria era notável. No Norte e no Centro, havia uma metalurgia moderna (Le Cresot data de 1781); em Lyon havia sedas; em Rouen e em Mulhouse havia algodão; na Lorraine havia o ferro e o sal; havia lanifícios em Castres, Sedan, Abbeville e Elbeuf; em Marselha havia sabão; em Paris havia mobiliário, tanoaria e as indústrias de luxo, etc..

Existia uma Bolsa de Valores, vários bancos, e uma Caixa de Desconto com um capital de cem milhões que emitia notas. Segundo Jacques Necker, a França detinha, antes da Revolução, metade do numerário existente na Europa. Nobres e burgueses misturavam muitos capitais em investimentos. Antes da Revolução, o maior problema da indústria francesa era a falta de mão de obra.

Desde a morte do rei Luís XIV, o comércio com o exterior tinha mais do que quadruplicado. Em 1788, eram 1,061 milhões de livres, um valor que só se voltará a verificar depois de 1848. Os grandes portos, como Marselha, Bordéus, Nantes, floresciam como grandes centros cosmopolitas. O comércio interior seguia uma ascensão paralela.

Sabendo-se que existia uma burguesia tão enriquecida, muitos historiadores colocaram a hipótese de haver uma massa enorme de camponeses famintos. Na França, o imposto rural por excelência era a "taille", um imposto recolhido com base nos sinais exteriores de riqueza, por colectores escolhidos pelos próprios camponeses. A servidão dos campos, que ainda se mantinha em quase todos os países da Europa, persistia apenas em zonas recônditas da França, e sob forma muito mitigada, no Jura e no Bourbonnais. Em 1779, o Rei tinha apagado os últimos traços de servidão nos seus domínios, tendo sido imitado por muitos senhores.

Ao longo da História, a miséria tem provocado muitos motins, mas em regra não provoca revoluções. A situação da França, antes da Revolução, era a de um Estado pobre num país rico. [1]

fonte:Winkipedia

Nome:Davi Louback

Trabalho Infantil

Para alguns o custo de um iPhone ou de um iPod é aquele que pode (sic) no bolso. Muitas vezes entoando o cântico-de-sereias da “liberdade”, tapa-se os olhos com sedativos óculos 3D, e troca-se a cera que Odisseu ofertou aos seus marujos pelos moderninhos MP3’s da vibe.

O custo disso pouco importa. O que vale mesmo é curtir as tecnologias… E se for um Apple modernoso, da hora, tanto melhor! – ainda que crianças os estejam montando, em jornadas de trabalho estafantes, por uma verdadeira mixaria de salário.

Feito por:Davi Louback
Link:http://acertodecontas.blog.br/atualidades/iphone-e-ipod-sao-fabricados-as-custas-de-trabalho-infantil/

Sociedade Francesa Pré - Revolucionária

A situação da França antes da revolução
A economia
A situação econômica da França era crítica. A maioria da renda vinha da agricultura, onde as técnicas eram atrasadas em relação ao consumo do país. Dos 26 milhões de habitantes, 20 milhões viviam no campo em condições de vida extremamente precárias. Uma parte dos camponeses estava ainda sob o regime de servidão.
Um comerciante, para transportar suas mercadorias de um lado para outro do país, teria que passar pelas barreiras alfandegárias das propriedades feudais, pagando altíssimos impostos, o que impedia os comerciantes de venderem livremente suas mercadorias.
Para piorar a situação, parece que ate a natureza ajudou a revolução: entre os anos de 1784 a 1785 houve inundações e secas alienadamente, fazendo com que os preços dos produtos ora subissem, não dando condições para que os pobres comprassem, ora descessem, levando alguns pequenos proprietários à falência.
A situação da industria francesa não era melhor, pois parte dela ainda estava sob o sistema rural e domestico, e as corporações (grêmios) impediam o desenvolvimento de novas técnicas. Como se não bastasse, o governo francês assinou o seguinte tratado com o governo inglês: os franceses venderiam vinhos para os ingleses, e estes venderiam panos para os franceses, sem pagar impostos, o que levou as manufaturas francesas a não suportarem a concorrência dos tecidos ingleses, entrando numa grave crise.
A sociedade
A sociedade francesa, na época, estava dividida em três partes, conhecidas como Estados:
• Primeiro Estado - era o clero francês e estava dividido em alto e baixo. O alto clero era composto por elementos vindos das ricas famílias da nobreza, possuindo toda a sorte de privilégios, inclusive o de não pagar impostos. O baixo clero era o pobre, estando ligado ao povo em geral e não à nobreza, como o primeiro.
• Segundo Estado - era a nobreza em geral. Os privilégios eram incontáveis, sendo que o mais importante era a isenção de impostos. Ha que se salientar aqui que a nobreza também estava dividida: a nobreza cortesã, que vivia no palácio, e outros setores da nobreza, que viviam na corte, recebendo pensões do Rei, onerando os seus castelos, no campo, as custas do trabalho de seus servos. À medida que a crise aumentava, essa nobreza que viviam no campo aumentava a pressão sobre seus servo, favorecendo o clima de insatisfação.
• Terceiro Estado - era constituído de todos aqueles que não pertenciam nem ao Primeiro nem ao Segundo Estado. Afinal, o que era o Terceiro Estado?
Era o setor da sociedade francesa composto pela maioria esmagadora da população, sobre cujos ombros recaia todo o peso de sustentação do reino francês. Esse setor era composto, na sua maioria, pelos camponeses que, com um árduo trabalho, forneciam os alimentos para toda a França, além de terem de pagar pesadíssimos impostos.
Finalmente, os membros mais destacados do Terceiro Estado, quanto a liderança: a burguesia. Esta se dividia em pequenos burgueses (pequenos comerciantes, artesãos), uma camada média (composta de lojistas, profissionais liberais) e a alta burguesia (grandes banqueiros, comércio exterior).
O Terceiro Estado será aquele que, pelo peso das responsabilidades, se levantará contra a opressão do Estado Absolutista. Os camponeses terão papel importante, os pobres das cidades também, mas a liderança e os frutos dessa revolução caberão a uma fração do Terceiro Estado: a burguesia.
A política na França pré-revolucionária mostrava os sinais da decadência acumulada dos outros Reis absolutos, principalmente um déficit crônico no reinado Luís XVI, que subiu ao trono em 1774.
As críticas ao regime aumentavam dia-a-dia. Os intelectuais, baseando-se nas teoria dos iluministas, não poupavam seus escritos para criticar desesperadamente o regimeO processo revolucionário
1ª fase - Assembléia Nacional Constituinte
Um dos atos mais importantes da Assembléia foi o confisco dos bens do clero francês, que seriam usados como uma espécie de lastro para os bônus emitidos para superar a crise financeira. Parte do clero reage e começa a se organizar Como resposta, a Assembléia decreta a Constituição Civil do Clero isto é, o clero passa a ser funcionário do Estado, e qualquer gesto de rebeldia levara a prisão.
A situação estava muito confusa. A Assembléia não conseguia manter a disciplina e controlar o caos econômico. O Rei entra em contato com os emigrados no exterior (principalmente na Prússia e na Áustria) e começam a conspirar para invadir a França, derrubar o governo revolucionário e restaurar o absolutismo.
Para organizar a contra-revolução, o monarca foge da França para a Prússia, mas no caminho e reconhecido por camponeses, é preso e enviado à Paris. Na capital, os setores mais moderados da Assembléia conseguiram que o Rei permanecesse em seu posto.
A partir daí uma grande agitação tem início, pois seria votada e aprovada a Constituição de 1791. Esta constituição estabelecia, na França, a Monarquia Parlamentar, ou seja, o Rei ficaria limitado pela atuação do poder legislativo (Parlamento).
Neste poder legislativo era escolhido através do voto censitário e isso equivalia dizer que o poder continuava nas mãos de uma minoria, de uma parte privilegiada da burguesia. Resumindo, o que temos é uma Monarquia Parlamentar dominada pela alta burguesia e pela aristocracia liberal, liderada, por exemplo, pelo famoso La Fayette, é o total afastamento do povo francês.
Os setores populares estavam descontentes, porque continuavam ainda sob o despotismo, não o da monarquia absoluta mas o despotismo dos homens do dinheiro, setores tradicionais da nobreza e do clero conspiravam, com a anuência do Rei, para tentar restaurar o antigo regime.
Os grupos políticos organizavam-se para definir suas posições:
No recinto da Assembléia, sentava-se à esquerda o partido liderado por Robespierre, que se aproximava do povo: eram os Jacobinos ou Montanheses (assim chamados por se sentarem nas partes mais altas da Assembléia); ao lado, um pequeno grupo ligado aos Jacobinos, chamados Cordeliers, onde apareceram nomes como Marat, Danton, Hebert e outros; no centro, sentavam-se os constitucionalistas, defensores da alta burguesia e a nobreza liberal, grupo que mais tarde ficará conhecido pelo nome de planície; à direita, ficava um grupo que mais tarde ficará conhecido como Girondinos, defensores dos interesses da burguesia francesa e que temiam a radicalização da revolução; na extrema direita, encontram-se alguns remanecentes da aristocracia que ainda não emigrara, conhecidos pelo nome de negros ou aristocratas, que pretendiam a restauração do poder absoluto.
Quanto a situação externa, o clima era de total apreensão. As monarquias absolutas vizinhas olhavam para o que estava acontecendo na França com grande temor. Tanto é verdade, que alguns elementos emigrados da nobreza francesa pretendiam que países como a Áustria e a Prússia iniciassem imediatamente uma guerra contra a França. A Assembléia Legislativa, sabedor dessa situação, raciocinava da seguinte forma: ou expandimos o ideal revolucionário para esses países ou, então, a França Revolucionaria ver-se-á isolada e condenada ao fracasso. Daí a Assembléia também pensar na guerra.
2ª fase - Assembléia Legislativa
A Assembléia Legislativa francesa exigiu da Áustria e da Prússia um compromisso de não invasão e, como não foi atendida pelas monarquias absolutas, declarou guerra a 20 de abril de 1792.
Luís XVI exultava, pois esperava que os exércitos franceses fossem derrotados para que ele pudesse voltar ao poder como Rei absoluto; dessa forma, o Rei e a Rainha, a famosa Maria Antonieta, entram em contato com os inimigos, passando-lhes segredos de guerra.
A atuação dos exércitos franceses foi um fracasso no campo de batalha.
Na Assembléia, Robespierre denuncia a traição do Rei e dos generais ligados a ele, que também estavam interessados na derrota da França Revolucionaria. Num discurso aos jacobinos, Robespierre dizia:
"Não! Eu não me fio nos generais e, fazendo exceções honrosas, digo que quase todos têm saudades da velha ordem, dos favores de que dispõe a Corte. Só confio no povo, unicamente o povo."
Nas ruas de Paris e das grandes cidades, os sans culottes (maneira como os pobres das cidades se identificavam) se agitavam pedindo a prisão dos responsáveis pelas derrotas da França diante dos exércitos austríacos e prussianos.
3ª fase - A Convenção Nacional
A 2 de setembro, pela manha, chegou a Paris a notícia de que Verdun estava sitiada; Verdun, a última fortaleza entre Paris e a fronteira. Imediatamente, foi lançada uma proclamação aos cidadãos: "À s armas cidadãos, às armas! O inimigo está às portas !" Vários prisioneiros, suspeitos de ligação com o antigo regime, foram massacrados pela população.
No dia 20 de setembro de 1792, chegou a Paris a notícia da esmagadora vitória dos exércitos franceses sobre os exércitos prussianos e, no mesmo dia. foi oficializada a proclamação da República, a primeira da França. Agora, o órgão que governará a França será a Convenção eleita por voto universal.
A situação dos "partidos" políticos ficou mais nítida com a Convenção:
• À direita, o grupo dos girondinos defendendo os interesses da burguesia, que nesse momento estava dominando a Convenção.
• No centro, o grupo da planície (ou pântano), defendendo os interesses da burguesia financeira, mas tendo uma atitude oportunista dizia-se estar do lado de quem estava no poder.
• À esquerda e no alto, a montanha (jacobinos), defensores dos interesses da burguesia e do povo.
O que fazer com o Rei? Os girondinos queriam mantê-lo vivo, pois temiam que sua execução fizesse com que o povo quisesse mais reformas, o que ia contra seus interesses. Os jacobinos queriam que o Rei fosse julgado e executado como traidor da pátria. A proposta jacobina saiu vencedora e o Rei foi executado. Os jacobinos tornavam-se cada vez mais populares e eram apoiados pelos sans culottes.
Por sua vez, os exércitos franceses aproveitavam suas vitorias para propagar os ideais da revolução, e os países de governos absolutistas se sentiam cada vez mais sujeitos à propaganda liberal.
O novo governo revolucionário francês fez reformas de vários níveis, mas todas elas extremamente moderadas, de tal forma que não questionassem o poder dos girondinos.
Entretanto, os girondinos no poder viam na guerra uma forma de aumentarem suas fortunas e, por isso, quanto mais altos os preços dos produtos (alimentos, roupas), melhor para eles. Na verdade, eram eles que os vendiam e quem os comprava era o povo que, em sua extrema pobreza, não podia comprar mercadorias caras. E nessa contradição que vamos entender o porque da queda do governo da Convenção do jacobinos.
Os sans culottes, nas ruas de Paris, exigiam reformas, controle dos preços, mercadorias baratas, salários altos, e os girondinos exigiam exatamente o contrário. Nesse momento, os jacobinos (montanheses) começam a liderar as reivindicações e conseguem que se forme a Comissão de Salvação Publica, tendo por obrigação controlar os preços e denunciar os abusos feitos pelos altos comerciantes girondinos.
A agitação aumenta, os girondinos ficam cada vez mais temerosos diante das manifestações dos sans culottes. Aumentando a crise, uma região inteira da França, chamada Vendéia, instigada pelo clero e pelos ingleses, levanta-se num movimento contra-revolucionário.
Entre maio e junho de 1793, o povo se levanta em Paris, cerca o prédio da Convenção e exige a prisão dos Deputados traidores, isto é, dos girondinos. Os jacobinos (montanheses) aproveitaram as manifestações de apoio dos sans culottes e depuseram os girondinos, instaurando um novo governo.
A fase do terror - a ditadura dos jacobinos
Agora que os jacobinos estavam no poder, era preciso controlar os movimentos populares. O governo dos jacobinos terá como característica principal sua posição moderada na esquerda. Os jacobinos fazem parte de um governo popular, mas não tomam medidas que atendam aos interesses de todas as faixas da população e sim medidas mais ligadas à pequena burguesia francesa.
No dia 13 de julho de 1793, o ídolo popular Marat é assassinado por uma mulher membro do partido girondino. A partir daí a população exige a radicalização da revolução. Inicia-se o terror: todos os elementos suspeitos de ligações com os girondinos e com a aristocracia contra-revolucionária são massacrados ou executados nas guilhotinas, depois de julgamentos populares.
Reformas imediatas são feitas: a principal foi a redistribuição da propriedade, surgindo condições para o aparecimento de três milhões de pequenas propriedades na França. As reformas atingem até mesmo o calendário oficial, que adquire características marcadas e anticlericais e passa a basear-se nos fenômenos da natureza. Por exemplo, o mês do calor (julho, na Europa) transforma-se no mês do Termidor; dezembro, o mês das neves (inverno), transforma-se no Nevoso.
Robespierre tenta, com alguma habilidade inicial, manter-se no centro para governar. Aos poucos começa a atacar seus aliados da esquerda: foram presos e executados elementos como Hebert e Jacques Roux. Com a liqüidação dos elementos de extrema esquerda, Robespierre não pode contar com um apoio seguro dos sans culottes. Quer, a todo custo manter-se no meio da esquerda, incorruptivelmente. Golpeia depois seus companheiros que tinham uma posição mais próxima da direita moderada; como exemplo, temos a execução de Danton.
Robespierre, durante a ditadura dos jacobinos, consegue uma série de êxitos: liqüida a contra-revolução da Vendeia e obtém várias vitórias contra os inimigos externos da revolução (entre esses inimigos, contava-se não só a Prússia e a Áustria, mas também a poderosa Inglaterra); acelera os processos do segundo terror, que executa, na guilhotina, vários contra-revolucionários.
Mas o problema persistia. Robespierre tomava algumas medidas que, ao povo, pareciam anti-populares, e outras, que desagradavam a burguesia (como, por exemplo, o fato de não haver liberdade de comércio). Conspirava-se. A alta burguesia financeira, que na sua posição oportunista dentro do partido da planície, conseguiu sobreviver ao período do terror, conspirava contra o governo jacobino. Robespierre apela para os sans culottes, a fim de salvar seu governo. Mas onde estavam os lideres que podiam mobilizá-los? Todos executados. O governo jacobino estava só.
Autor : Desconhecido
Fonte : Bibariqueveralui
Postado por : Caio Cardozo

Estados Franceses



Formatado por : Caio Cardozo
Postado por : Caio Cardozo

Mapa Francês


Autor : Desconhecido
Fonte : Rafaela Pivas
Postado por : Caio Cardozo

segunda-feira, 22 de março de 2010

Sociedade Francesa pré-revolucionária

Nos anos de 1780, a França vivenciava uma série de conturbações marcadas por grandes revoltas nos campos e nas cidades. Enquanto os trabalhadores assalariados e os camponeses promoviam diversos levantes por todo o país, a burguesia se via ameaçada pela invasão de produtos estrangeiros com qualidade e preço mais competitivos que os franceses. Dessa forma, a burguesia precisava de incentivos que recuperassem sua força econômica e as camadas populares se desesperavam com a alta dos alimentos. Em meio às inundações, desemprego, secas e falências, alguns membros do próprio governo francês tentaram alertar sobre a necessidade de uma ampla reforma fiscal. Em linhas gerias, esses reformistas defendiam a necessidade do clero e da nobreza passarem a contribuir com o pagamento de impostos válidos a toda a população. No entanto, a tentativa de nivelamento fiscal foi completamente barrada pelos representantes da aristocracia francesa.

Autor: Desconhecido
Fonte: Mundo Educação
Postado por: Lucas de Azevedo


Autor: Lucas de Azevedo
Formatado: No Paint

Autor: Desconhecido
Fonte: InfoEscola
Postado por: Lucas de Azevedo

quarta-feira, 17 de março de 2010



Autor: Desconhecido Fonte: Agência Brasil

Postado por: Caio Cardozo

Artigo 4º do Estatuto da Criança e do Adolescente